O presidente da Amepa, Líbio Moura, esteve presente na sessão de posse do magistrado José Torquato Araújo de Alencar, que foi empossado desembargador do Tribunal de Justiça do Pará (TJPA), na manhã desta quarta-feira, 25. Ele ascendeu ao desembargo durante a 40ª Sessão Ordinária do Tribunal Pleno, no último dia 18. José Torquato ocupará a vaga da desembargadora Maria de Nazaré Saavedra Guimarães, que se aposentou em setembro.
O magistrado já atua no 2º grau de jurisdição desde junho de 2021, quando convocado para atuar perante o Tribunal Pleno, a Seção de Direito Privado e a 1ª Turma de Direito Privado.
À solenidade de posse, realizada no plenário Oswaldo Pojucan Tavares, do edifício-sede e conduzida pela presidente do TJPA, desembargadora Maria de Nazaré Gouveia dos Santos, estiveram presentes, além de desembargadoras e desembargadores, autoridades dos três poderes, representantes de associações de classe, integrantes da comunidade interna do Judiciário, familiares, além de convidadas e convidados do empossado.
Após o juramento regimental e assinatura do termo de posse, a presidente do TJPA concedeu a Medalha do Mérito Judiciário, referente ao Grau Grã-Cruz, ao empossado. O desembargador Pinheiro Centeno fez a saudação de boas-vindas ao novo integrante da Corte.
“Hoje é um dia especial para estar nesta Tribuna. O desembargador José Torquato ascende a esta Corte após mais de 30 anos de serviços prestados ao Judiciário paraense. Filho de Júlio Alencar – magistrado que dispensa apresentação – e de Terezinha Alencar, José Torquato trouxe no sangue a vocação para o direito. Atuou como advogado por alguns anos, mas logo atendeu ao chamado de sua vocação e tornou-se juiz. Função que exerceu com honras e destaque em diversas Comarcas do nosso Estado, em especial as Comarcas de Pacajá, São Sebastião da Boa Vista, Cachoeira do Arari, Altamira, Marabá, Abaetetuba, Bragança e Belém”, considerou o desembargador Pinheiro Centeno.
Emocionado, José Torquato Araújo de Alencar agradeceu a oportunidade. “Daria tudo para que o meu pai estivesse ao meu lado neste momento. Há mais de três décadas o Judiciário do Pará é minha casa. Literalmente a minha casa, visto que somente deixei de morar em residências do Tribunal quando fui promovido para Belém. Sou efetivamente um juiz de província. E essa condição me proporcionou os melhores momentos de minha vida. Que Nossa Senhora de Nazaré, São Benedito e São Jorge intercedam por mim. Agora posso dizer oficialmente aos desembargadores e às desembargadoras do Tribunal de Justiça do Estado do Pará: muito obrigado”, ressaltou.
Texto: TJPA