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15 de junho de 2025

Autor de triplo homicídio é condenado a mais de 42 anos de prisão em Itaituba

sexta-feira, 13 maio 2022 / postado em Notícias

Autor de triplo homicídio é condenado a mais de 42 anos de prisão em Itaituba

Djacir Ferreira de Sousa matou três pessoas a facadas em 2014. Entre as vítimas, estava a procuradora do município, Leda Marta Lucyk dos Santos.

A Justiça do Pará condenou na última terça-feira (10) Djacir Ferreira de Sousa pelo crime de triplo homicídio. A sentença foi proferida pelo juiz Mário Botelho, da Comarca de Itaituba, após a decisão dos jurados pela condenação. Em 2014, o réu foi o autor do assassinato da procuradora de Itaituba, Leda Marta Lucyk dos Santos, de 40 anos, da filha dela, Hanna Estela, de 10 anos, além de Taynara Siqueira, uma funcionária da família. O julgamento ocorreu no Tribunal do Júri da Comarca de Itaituba, no Pará.

A pena foi fixada em 42 anos, 8 meses e 28 dias de prisão. Laudo médico concluiu pela semi-imputabilidade do réu, circunstância reconhecida pelos jurados.

Homicídios

As vítimas foram encontradas mortas na noite de 22 de fevereiro de 2014, dentro da loja de propriedade da advogada, em Itaituba. Segundo a Polícia Civil, o homicídio aconteceu pela manhã. Os corpos foram encontrados por uma tia da funcionária da loja, que sentiu falta da sobrinha que costumava chegar cedo aos sábados e não estava atendendo o celular. Ao chegar à loja, a tia viu os corpos e chamou os bombeiros.

O circuito interno de filmagem do local registrou o momento em que Djacir entra e sai da loja no horário do crime. A faca usada pelo assassino foi encontrada em uma lixeira distante uns 60 metros do local.

O ex-marido da procuradora, o advogado Altair dos Santos, é acusado de ser o mandante do assassinato por não aceitar o fim do relacionamento. O processo dele tramita de forma separada na justiça. Altair dos Santos chegou a ter a prisão preventiva decretada dois dias após os assassinatos. Ele teria pago R$ 5 mil para que Djacir Ferreira de Sousa cometesse o crime. Recentemente, Altair foi colocado em liberdade. Será instaurado um processo administrativo para pedir a cassação do registro da OAB do então advogado.

Com informações do Portal G1 Pará

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