A Corregedoria de Justiça da Região Metropolitana de Belém divulgou na última quarta-feira, 27, o relatório de Relatório de Gestão 2019-2021, referente ao trabalho desenvolvido pela equipe com direção da desembargadora Nazaré Saavedra.
O relatório traz os resultados dos projetos realizados pela Corregedoria, como Correição Integrada, que visa fomentar os valores institucionais, com vista ao desenvolvimento de novas formas de gestão e monitoramento da atividade judicial, tanto nas questões processuais, quanto nas relações interpessoais.
Realizado em associação à Correição integrada e de maneira autônoma,o projeto Zona Restaurativa também teve destaque no relatório, ao promover e aperfeiçoar relações interpessoais a partir da realização de círculos de construção de paz, assim como o projeto Renovar, que buscou o aprimoramento da Gestão de Processos e Unidades Judiciárias.
A publicação apresenta também os resultados da participação da corregedora da Região Metropolitana na composição de comissões do Tribunal de Justiça do Pará (TJPA), na relatoria da Comissão de Organização Judiciária, Regimento, Assuntos Administrativos e Legislativos, na presidência da Comissão para Elaboração da Lista das Delegações Vagas, assim como na presidência da Comissão Estadual Judiciária de Adoção Internacional (CEJAI) Do Estado do Pará e outros resultados da participação da Corregedoria em Grupos de Trabalho.
O relatório destaca os números associados ao trabalho da Corregedoria e dados referentes ao alinhamento com a Corregedoria Nacional de Justiça, além de avanços históricos nos serviços extrajudiciais e soluções adotadas pela corregedoria em meio à pandemia de Covid-19.
A desembargadora Nazaré Saavedra explica que no primeiro ano de trabalho, as atividades da Corregedoria ocorreram com base em um planejamento adequado a uma realidade ainda isenta dos impactos gerados pela disseminação do novo coronavírus (Covid-19). No entanto, a partir do início da pandemia, o período foi desafiador para a continuidade das atividades iniciadas no ano anterior.
“Tudo foi transformado de maneira extremamente radical e todos os setores tiveram que se adaptar rapidamente. Reinventou-se a gestão. A partir da adoção de uma visão diferenciada de decisões administrativas, voltada ao desenvolvimento de estratégias e mecanismos de gestão de pessoas em situação de crise, dedicou-se a gestão a redimensionar e realocar a força de trabalho de toda equipe”, afirma a desembargadora, que observa o avanço da Corregedoria em meio às adversidades.
Fonte: TJPA